Chamo-me Alexandre
Fonseca, nasci em Aveiro no dia 10
de dezembro de 1989. Atualmente vivo nos arredores de Aveiro.
Gosto de praticar desporto
(correr, andar de bicicleta, futebol, natação, ténis, voleibol), de ler, de ver
televisão, filmes e documentários. também gosto de passeare de tomar
café com amigos.
Atualmente, sou
estudante de doutoramento em Sociologia e Ciência Política e
solteiro.
Quando
me perguntaram para que cidade gostaria de ir, disse que não tinha
preferência, mas que gostaria de ir para uma cidade histórica. O
que me lembro de Rouen é o seu carácter histórico que se observa
nas ruas, nos edifícios, mas também em pequenos pormenores, como os
buracos de balas no tribunal da cidade ou uma estátua de Simone de
Beauvoir e Jean-Paul Sartre no café perto da estação de comboios.
É
uma cidade muito bonita e, embora seja pouco conhecida, dá vontade
de andar e percorrer os seus caminhos. Quando está sol é
particularmente bonita. Tem também uma boa oferta cultural para uma
cidade tão pequena, com bons concertos, cinemas e livrarias.
Rouen
tem também uma boa qualidade de vida, é bem conectada pelos seus
transportes, públicos pode-se andar para quase todo o lado (dentro
da cidade) e, como é relativamente pequena, as pessoas parecem ser
mais próximas e ter uma maior curiosidade e empatia em relação ao
outro.
Rouen
permitiu-me conhecer também todo o tipo de pessoas e de vários
pontos do mundo, desde rapazes e raparigas da vossa idade,
adolescentes, mas também estudantes universitários, professores,
voluntários, futuros médicos, empresários...
Em
relação à França, foi aí que vi, pela primeira vez, cair neve e
também a primeira vez que caí na neve. Foi também o país que me
ensinou a gostar de queijo e de sidra e a ver e conhecer muitas
coisas, outras perspetivas e formas de ver o mundo que de outra forma
não conseguiria.
As
melhores. Foi uma das experiências que me deu vontade, se tudo
correr bem, de ser também professor universitário. Guardo as
melhores recordações de todos os professores e alunos com quem
trabalhei, desde a escola primária à Universidade e agradeço
imenso a todos.
Positivo.
É sempre difícil sair para fora do país a primeira vez, mas com a
ajuda do Prof. Mário, Christine, Ghislaine e Sylvie foi muito fácil
a adaptação, apesar de haver sempre saudades e momentos mais
complicados. Valeu a pena e voltaria a repetir, sem dúvida. Gostaria
apenas de ter mais à vontade com os alunos.
atualizado dia 10/02/2015
Comentários